terça-feira, outubro 26, 2004

"Protecção dos menores" na rádio e TV

A RTVE, empresa que detém a TVE, televisão pública, e a RNE, rádio pública de Espanha, acaba de aprovar um "Código para la Protección de los Menores en Rádio y Televisón". É um documento de nove páginas, que traça um quadro da evolução das medidas relacionadas com o assunto e define 30 novas normas, entre as quais se conta a última que estabelece a criação da figura do provedor do telespectador e do radio-ouvinte.
De notar a continuação do uso de uma terminologia que se encontra ao arrepio do espírito da Convenção sobre os Direitos da Criança, como, por exemplo, o termo "menores".

domingo, outubro 24, 2004

Publicidade e obesidade

O programa "Tudo em Família", na Dois, debate, na terça-feira, o tema «Publicidade e obesidade infantil», tendo como intervenientes a endocrinologista Isabel do Carmo e o nutricionista João Breda.
Os temas da actualidade
por Eduardo Jorge Madureira
in Diário do Minho, 24.10.2004

No livro El Malentendido. Cómo nos educan los medios de comunicación (Barcelona: Icaria, 2003), a jornalista e ensaísta catalã Margarita Rivière recorda uma conversa com o sociólogo Manuel Castells, que lhe observou que o mundo se divide hoje em três classes: os desinformados (a gente que só tem imagens), os sobreinformados (todos os que vivem no redemoinho mediático) e os informados (os que são capazes de seleccionar e ordenar a informação). Embora se compreenda bem a divisão, não se poderia estranhar se, em vez de três, fossem referidas apenas duas classes. Na verdade, os desinformados e os sobreinformados podem, perfeitamente, juntar-se. Não saber nada é equivalente a saber tudo.

Margarita Rivière julga que, entre nós, prevalecem os sobreinformados. Um sobreinformado é, digamos assim, um catavento num mundo assolado por um permanente tufão informativo. Sobre a intensidade de tão fortes ventos, escreveu Ignacio Ramonet, em 1997, no jornal que dirige, o mensário ?Le Monde Diplomatique?, um artigo que tem sido abundantemente citado. Afirmou ele que, ?em trinta anos, o mundo produziu mais informação do que durante os cinco mil anos precedentes... Um só exemplar da edição dominical do ?The New York Times? contém mais informação do que a que adquiria em toda a sua vida um europeu do século XVII?.

Contas mais recentes, indicam que, quem pretendesse ler todos os romances que, depois das férias de Agosto, chegaram às livrarias francesas, teria de levar para casa nada mais nada menos do que seiscentas e sessenta e uma obras, cento e vinte e uma das quais escritas por estreantes. Os números da actividade editorial são sempre espantosos. Em Inglaterra, editam-se anualmente mais ou menos cento e vinte mil livros e, nos Estados Unidos da América, em 2003, editaram-se cento e setenta e cinco mil livros, o que dá uma média de dois livros por minuto. Nada que se compare com Portugal, onde ?apenas? se publicam dez livros por dia.

A contabilidade que Ignacio Ramonet fez há sete anos dá conta que, em ?cada dia, cerca de 20 milhões de palavras de informação técnica são editadas em diversos suportes (revistas, livros, relatórios, disquetes, cd-roms). Um leitor capaz de ler mil palavras por minuto, durante oito horas diárias, gastaria um mês e meio para ler toda a produção de um só dia, e no final desse período teria acumulado um atraso de cinco anos e meio de leitura?.

O vendaval informativo, para usar mais um exemplo, apontado por Vahé Zartarian e Emile Noël em Cibermundos (Porto: Âmbar, 2002), despeja, todos os dias, sobre cada criatura três milhões de palavras, o que equivale a um livro de mais de cinco mil páginas. Os autores, repetindo uma ideia cada vez mais comum, dizem que vivemos numa sociedade que é mais do ruído do que da comunicação.

Vahé Zartarian e Emile Noël fazem uma proposta não muito original, mas certamente interessante, uma experiência simples que comprovará o nível de ruído a que estamos sujeitos. Com uma ou outra pequena adaptação que aqui se faz, consiste ela em pegar, passado algum tempo (dois ou três meses, por exemplo), na informação que abriu os noticiários televisivos e na que fez as manchetes dos jornais e perguntar-se, então, por entre tudo isso, o que é que realmente nos foi útil. ?Sobretudo, pergunte-se que aspecto da nossa vida seria hoje diferente se não se tivesse todas essas informações?. O resultado, garantem Vahé Zartarian e Emile Noël, é edificante. (...)

sábado, outubro 23, 2004

Editoriais de Le Monde na sala de aula

O provedor do leitor do diário Le Monde, Robert Solé, na sua crónica de hoje:

"Un enseignant du lycée Pablo-Picasso de Fontenay-sous-Bois (Val-de-Marne), A. Biais, m'écrit ceci :
"Le Monde daté 26-27 septembre a publié un éditorial incendiaire sous le titre "Immuable Sénat". Neuf élèves de classe de première ont travaillé sur ce texte dans le cadre de leur cours d'éducation civique, juridique et sociale. En relevant les critiques adressées à la Haute Assemblée, puis les concessions qui sont faites en sa faveur, ils ont pu rédiger un contre-éditorial. Voici le résultat...".

Je n'ai pas la place de reproduire ici ce texte optimiste, que les sénateurs seraient tentés d'encadrer et d'accrocher aux grilles du Luxembourg. Il est titré : "Une assemblée d'avenir". Notons en tout cas avec plaisir que les éditoriaux du Monde entrent dans les classes et que les jeunes ne dédaignent pas forcément la politique, même la plus institutionnelle, pour peu qu'on sache les y intéresser."

sexta-feira, outubro 22, 2004

Ecologia da comunicação e dos media

Textos a ler:

terça-feira, outubro 19, 2004

"Catástrofe ecológica"

O presidente da República Francesa, Jacques Chirac, defendeu, na sua recente viagem pelo Extremo-Oriente, a importância estratégica da aposta na diversidade cultural, nomeadamente face aos Estados Unidos da América.
Em Hanoi, onde se encontrou com um grupo de estudantes vietnamitas, repetiu que os bens culturais "não são bens como os outros" e que não podem ser trocados como a mercadoria de natureza industrial, comercial ou agrícola. A criação cultural tem de ser tratada à parte, com a sua especificidade própria, e contar com apoios do Estado, ao contráro do que pretendem os EUA, nas negociações em curso no quadro da Organização Mundial do Comércio, acrescentou Chirac. De outro modo, isto significaria que "todas as expressões culturais seriam esmagadas em benefício apenas da cultura americana".
Sobre a língua, o presidente francês defendeu que ela "é também a expressão de um pensamento", pelo que a invasão e o domínio de um único idioma - o inglês - "conduziria obrigatoriamente auma espécie de retraimento do pensamento".
Foi ainda mais longe na reflexão: "Se tivermos um mundo em que não haja senão uma língua, isso significa que não existirá senão uma cultura e que todas as outras desaparecerão. Isso constituiria uma catastrofe ecológica".
(Fonte: Libération)

sexta-feira, outubro 15, 2004

Concepções de comunicação
(em torno das propostas de Mario Kaplún)


Há, segundo Kaplún, pelo menos duas grandes formas - antiquíssimas - de entender a comunicação: como transmissão (acto de emitir, informar) e como intercâmbio (relação de partilha e reciprocidade).
James Carey (in Communication as Culture, 1985) recorre a outras categorias - transmissão e ritual - para se referir ao mesmo problema. Muitas são as tradições teóricas propostas para compreender a comunicação (para uma percepção de conjunto, consultar,por ex., R.T. Craig, 2000). Mas é possível trabalhar na base da hipótese de duas grandes macro-categorias, apesar dos riscos de reduccionismo.
Uma questão que se torna pertinente analisar - e Kaplún formula-a explicitamente - é a de saber porque será que o modelo transmissivo-informativo se tornou hegemónico, a ponto de se confundir e reduzir frequentemente a comunicação à informação.
O nosso autor propõe duas hipóteses explicativas: 1) o carácter hierárquico e autoritário das nossas sociedades; e 2) a influência da irrupção dos meios de difusão colectiva a partir dos inícios da modernidade.
As perguntas que decorrem daqui são muitas e complexas. Uma delas prende-se com a natureza dos grandes meios de difusão colectiva. Outra tem que ver com as possíveis alterações que a Internet possa estar a permitir, na última década.
Um tema para continuar a analisar.

Deixo algumas fontes sobre e de Mario Kaplún:

Kaplún, Mario (1997) De medios y fines en comunicación . Revista Chasqui, n.58
Kaplún, Mario (1998) La gestión cultural ante los nuevos desafíos. Revista Chasqui, n.64
Aire Comunicación (s/d) En recuerdo de Mario Kaplún
Silva Pintos, Virginia (2001) Mario Kaplún: La Comunicación como actitud de vida. PCLA ? Vol. 2 ? n. 4 http://www2.metodista.br/unesco/PCLA/revista8/perfis%208-1.htm


sábado, outubro 09, 2004

Marcelo era um caso comunicacional único

Numa conferência que conduziu sozinho, graças à ausência de Ignacio Ramonet e Ramon Font, José Pacheco Pereira considerou ontem à noite, no Porto, que o afastamento de Marcelo Rebelo de Sousa da TVI não vai ser rapidamente esquecido. Alertando para o facto de ser necessário distinguir entre debate e comentário, Pacheco Pereira rejeitou a invocação do princípio do contraditório como questão válida para criticar o espaço daquele comentador na televisão, até porque o princípio do contraditório é infinito. À margem do tema central da conferência, Democracia e Mediocracia, Pacheco Pereira classificou os comentários de Marcelo Rebelo de Sousa na TVI de caso comunicacional único, visto por mais de um milhão de pessoas. No entanto, reconheceu que o problema daquele espaço no Jornal Nacional era fundamentalmente não haver separação clara entre informação e opinião, uma vez que, salvo poucas excepções, raramente o Professor de Direito era questionado pelo jornalista pivot que, pelo contrário, se limitava a conversar amigavelmente e a ?trocar presentes? com o comentador.


"Ler, escrever, contar e ver televisão"

Convidado a reflectir sobre o papel dos meios de comunicação social em democracia, Pacheco Pereira confessou à partida que o seu interesse nestas matérias é essencialmente um interesse de cidadania. Por isso, ocupando-se essencialmente da questão mediática no contexto de sociedades democráticas ocidentais, assentes no urbanismo e na industrialização, Pacheco Pereira considerou que o problema dos nossos tempos é que a forma como a sociedade evolui e a revolução tecnológica do último século nos tornou dependentes dos meios de comunicação. «A própria socialização das crianças é também cada vez mais feita pela televisão», afirmou, acrescentando que há disfunções na percepção do tempo e do espaço que decorrem desta dependência. Na opinião do ex-euro-deputado, as pessoas estão habituadas a ritmos mais acelerados do que ao tempo lento da leitura e da escrita. Por conseguinte, para além de ser necessário aprender a ?ler, escrever e contar?, é também imperativo aprender a ?ver televisão?.
Alertando para outras distorções do tempo e do espaço, nomeadamente para o facto de os media nos criarem a ilusão de que se conhece toda a realidade, Pacheco Pereira disse ainda que «o Big Brother é uma excelente metáfora das democracias contemporâneas». O ímpeto de escrutinar a democracia e o poder em directo fez com que se tivessem deslocado as decisões para lugares obscuros do poder que não são escrutináveis, à semelhança da equipa de produção do Big Brother que decidia, por detrás dos vidros espelhados, o que e como filmar.
Finalmente, reflectindo sobre os efeitos da tecnologia, Pacheco Pereira considerou que «estamos a chegar a uma fase em que as diferenças de literacia se vão manifestar nas nossas escolhas». Os aparelhos estão a colar-se ao nosso corpo, a biologizar-se, a dominar os nossos sentidos, diminuindo a capacidade de mediação. Caminhamos, rematou o conferencista, para um mundo em que o incremento das sociedades mediáticas não leva o logos, o ethos e o pathos; leva antes apenas o pathos, a emoção, manifestamente insuficiente a uma democracia plena.

Estas notas de reportagem sobre o debate ontem realizado na Biblioteca Almeida Garrett, no Porto, devem-se a Madalena Oliveira, que é investigadora sobre meta-jornalismo, na Universidade do Minho e a quem agradecemos o trabalho.

quinta-feira, outubro 07, 2004

Declaração da UNESCO
sobre a educação para os Media


Vivemos num mundo em que os media são omnipresentes: um número cada vez maior de pessoas despende uma grande parte do seu tempo a ver televisão, a ler jornais e revistas e a ouvir discos e rádio. Em alguns países, por exemplo, as crianças já passam mais tempo a ver televisão do que a frequentar as aulas.
Mais do que condenar ou justificar o poder inquestionável dos media, torna-se necessário que aceitemos o seu significativo impacte e difusão pelo mundo como facto consumado e que consideremos a sua importância enquanto elemento de cultura no mundo actual. O papel da comunicação e dos media no processo de desenvolvimento não deveria ser subestimado, tal como o não deveria ser a função dos media enquanto instrumentos de participação activa dos cidadãos na sociedade. Os sistemas educativos e políticos necessitam de reconhecer as respectivas obrigações na promoção de uma compreensão crítica dos fenómenos da comunicação entre os cidadãos.
Lamentavelmente, a maior parte dos sistemas educativos formais e não formais pouco fazem para promover a educação para os media ou educação para a comunicação. O fosso entre a experiência educativa que eles proporcionam e o mundo real em que as pessoas vivem é frequentemente preocupante. Porém, se os argumentos a favor da educação para os media são actualmente impressionantes, num futuro próximo serão mesmo incontornáveis, dadas as possibilidades cada vez maiores de escolha no consumo dos media, em resultado de desenvolvimentos em campos como a difusão via satélite, sistemas de cabo interactivos, discos e videocassetes.
Educadores responsáveis não poderão ignorar tais desenvolvimentos, antes trabalharão lado a lado com os seus alunos na respectiva compreensão, procurando fazer luz sobre as consequências de desenvolvimentos como a comunicação interactiva e as incidências na individualização e no acesso à informação delas decorrentes.
Isto não significa que se menospreze o impacte na identidade cultural do fluxo de informações e de ideias entre culturas, produzido pelos mass media,.
A escola e a família partilham a responsabilidade de preparar os jovens para viverem num mundo de imagens, de palavras e de sons de grande poder. Crianças e adultos necessitam de ser alfabetizados em cada um destes três sistemas simbólicos, o que obriga a que se reavaliem as prioridades educativas. Tal reavaliação poderia conduzir a uma solução que se traduzisse numa abordagem integrada do ensino da língua e da comunicação.
A educação para os media só se tornará efectiva quando os pais, os professores, os profissionais dos media e as instâncias de decisão se aperceberem de que têm um papel a desempenhar no desenvolvimento de uma maior consciência crítica entre os ouvintes, os espectadores e os leitores. Uma maior integração dos sistemas educativos e de comunicação seria indubitavelmente um importante passo no sentido de uma educação mais efectiva.

Assim, apelamos às autoridades competentes para que:
Lancem e apoiem programas integrados de educação para os media que se estendam desde a educação pré-escolar até à universidade e à educação de adultos, com o propósito de desenvolver o conhecimento, as competências e as atitudes que encorajem o crescimento da consciência crítica e, consequentemente, uma maior competência entre os utilizadores dos meios electrónicos e impressos. Tais programas deveriam incluir a análise dos produtos mediáticos, o uso dos media como meio de expressão criativa e o efectivo uso dos (e participação nos) meios de comunicação social.

Desenvolvam cursos de formação para professores e outros agentes, com a finalidade de promover o conhecimento e a compreensão dos media e para os formar nos métodos de ensino apropriados, tendo em consideração a notável mas fragmentária familiaridade com os media que muitos alunos já possuem.

Estimulem as actividades de investigação e desenvolvimento relacionadas com a educação para os media, a partir de domínios como a Psicologia, a Sociologia, e as Ciências da Comunicação.

Apoiem e reforcem as acções levadas a cabo ou programadas pela UNESCO, com o objectivo de fomentar a cooperação internacional no campo da educação para os Media.

Grünwald, 22 de Janeiro de 1982.
Declaração aprovada por unanimidade por peritos de 19 nações participantes no Simpósio Internacional sobre Educação para os Media, promovido pela UNESCO em Grünwald (Alemanha), em 1982. Será o ponto de partida da aula de amanhã, do mestrado.
França quer incentivar jovens à leitura de jornais diários

"O Ministério francês da Cultura quer atacar a falta de leitura de jornais diários entre os jovens dos 15 aos 25 anos e pediu ao conselheiro de Estado Bernard Spitz para elaborar um relatório que incentive os jovens à leitura da imprensa diária.O documento foi entregue ontem ao Ministério francês da Cultura e Comunicação e inclui oito medidas, em que se destaca a oferta de uma assinatura por dois meses de um jornal de informação geral, à escolha, quando os jovens atinjam a idade de 18 anos.Um comunicado do ministério explica que o relatório Spitz propõe medidas que «não são baseadas numa lógica de subsídios, mas numa dinâmica de mercado e de concorrência» e que devem ser aplicadas a longo prazo. Renaud Donnedieu de Vabres, o ministro francês da Cultura, tem cerca de 3,5 milhões de euros disponíveis no Orçamento de Estado de 2005 para «ajudas à imprensa» e a verba deverá ser aplicada com as propostas do relatório Spitz, denominado «Os jovens e a leitura da imprensa diária de informação política e geral».Além da assinatura gratuita para jovens de 18 anos, que só em 2004, em França, representava um universo de 780 mil pessoas, Bernard Spitz sugere que a imprensa diária seja vendida nas escolas a preços mais reduzidos e que a lei do mecenato seja aplicada a iniciativas a favor da leitura de publicações nas escolas. O relatório defende ainda a utilização de «fundos de modernização em investimentos que pretendam aumentar a leitura da imprensa pelos jovens».No entanto, as propostas visam ainda o meio audiovisual. Bernard Spitz considera que se deve promover a «leitura da imprensa no audiovisual público», através de «formas de imprensa específicas ou de programas televisivos educativos ou com temáticas jornalísticas , em todos os géneros televisivos», segundo adianta a AFP. Os incentivos continuariam ainda com um «acesso facilitado aos diários e seus arquivos, através da Inetrnet, para todos os estudantes que façam a ligação a partir das universidades».O debate gaulês em torno da falta de leitura de jornais pelos jovens concluiu que as questões do preço, de distribuição e de conteúdos eram as que mais afastavam a imprensa da faixa etária entre os 15 e os 25 anos e sublinha que a queda na leitura de jornais pode «ser uma ameaça para a imprensa diária, que vê o seu público actual amputado, mas sobretudo os seus potenciais leitores», num fenómeno que pode também ser ligado a aspectos democráticos e de pluralismo".
(No "Diário de Notícias" de hoje).
Mais informações sobre o relatório AQUI.

segunda-feira, outubro 04, 2004

Concurso "Jovens repórteres"

O canal Public Sénat lançou hoje a segunda edição do concurso "Jovens repórteres", organizado em parceria com o CLEMI, do Ministério francês da Educação e aberto aos estudantes dos liceus franceses
"Les jeunes sont invités à réaliser en équipe un reportage vidéo de trois minutes, traité comme un sujet d'actualité susceptible d'être diffusé à la télévision. Le thème retenu est "Ce qu'ils font est formidable", valorisant ainsi la jeunesse et ses réalisations dans tous domaines culturels, sportifs, humanitaires ou autres.
No ano passado participaram nesta iniciativa mais de um milhar de alunos, tendo sido emitidas 17 reportagens.