segunda-feira, janeiro 31, 2005

Más fácil es ahora «comunicarse»: hablar con la computadora entre nosotros

La telefonía por IP se está generalizado. Gracias al programa Skype si tienes un ordenador, una conexión a Internet y unos sencillos auriculares y micrófono, puedes hablar con cualquier persona de cualquier parte del mundo de forma gratuita mientras trabajas, si necesidad de pagar costosas llamadas. El programa Skype, y similares, está revolucionando el mundo de las comunicaciones; más de 50 millones ya lo emplean a lo largo de todo el mundo. Para nosotros, expertos en comunicación, que necesitamos comunicarnos con mucha gente, tenemos aquí un nuevo desarrollo de la "Red", esta araña mundial que cada vez nos hace más un mundo más global. ¿Nos vamos a negar a experimentar? Instálalo, es como un Messenger, pero de voz telefónica y de alta calidad.
"Uma carta vinda de Espanha"

Sob este título, a coluna de Maria Barroso desta semana no Diário Económico diz o seguinte:

"Acabo de receber uma carta de Espanha que me provocou uma muito grande e emocionada satisfação. Trata-se de uma carta enviada pelo primeiro-ministro de Espanha ? Presidente do Governo daquele país ? que não conheço pessoalmente mas que admiro muito pela corajosa política que, desde a sua chegada ao poder, tem promovido.(...) A alegria que José Luis Rodriguez Zapatero me deu ao responder a uma carta que lhe dirigi reforçou a minha imensa consideração e admiração por ele. Eu tinha lido uma sua notável entrevista no jornal espanhol ?El País? e, sobretudo tinha ficado impressionada com a importância que ele dava ao sector dos media. A sua posição e preocupações coincidiam com as minhas, tal como as suas intenções de tomar medidas para diminuir, se não eliminar, o impacto altamente negativo dos media ? e sobretudo a televisão ? na formação e educação das crianças e dos jovens. Como talvez alguns se lembrem, desde há muitos anos que me bato por uma televisão que apresente programas que sejam transmissões de mensagens positivas, em substituição dos que hoje nos oferecem e que contribuem, perigosamente, para a deformação e deseducação das mais novas gerações. Não preconizei nunca a censura porque dela fomos vítimas durante quase meio século e sabemos como ela nos fechou para o resto do mundo, escondendo à população as vantagens da democracia e da liberdade, vividas noutros países, cerrando horizontes sobre tudo o que nos cercava - era o tempo do ?orgulhosamente sós!?
Muitos sorriram com as minhas apreensões, acusando-me de moralista ou antiquada na minha visão do mundo. É verdade que alguns deles, muito honesta e claramente, fizeram um mea culpa em relação às suas anteriores atitudes, animando-me e estimulando-me com a sua nova visão destes problemas. É evidente que a notável entrevista do Presidente Zapatero me animou ainda mais e fez que não contivesse a minha grande satisfação e lhe desse conta do meu desejo de que juntos - neste espaço em que se inscrevem os nossos países e que tão belamente foi cantado por Miguel Torga nos admiráveis ?Poemas Ibéricos? ? pudéssemos dar força a um movimento que estou tentando criar, em paralelo com um outro já existente no Norte da Europa ? o ?Nordicom? ? e, que com ele, poderá estender-se a toda a Europa e ao Mundo.Temos já aqui em Portugal o apoio da Universidade de Aveiro que prometeu criar um laboratório de pesquisa da violência e estou convencida que outras grandes Universidades se juntarão a nós neste desejo de contribuir para a melhoria da sociedade. Diz-me o ilustre Presidente do Governo - ?Devo dizer-lhe também que me agrada coincidir consigo na sua crescente preocupação com os conteúdos que transmitem os meios de comunicação, e especialmente, a televisão. Como você bem sabe, o meu Governo foi dos primeiros que chegou a um acordo com os operadores televisivos nacionais com o objectivo de proteger os mais jovens. Não se trata, como você bem diz na sua carta, de censurar, mas sim de colocar publicamente a necessidade de debater o que estamos vendo na televisão, analisar se as consequências destas contendas são ou não positivas para o conjunto da sociedade e ver como resolver os problemas que sem dúvida coloca. E, desde logo, como já estamos fazendo em Espanha, afirmar a necessidade de que os meios públicos sejam exemplares neste sentido e proponham uma programação enriquecedora?.

quinta-feira, janeiro 27, 2005

Concurso Nacional de Jornais Escolares

"Como educar para a saúde?" é o tema da edição deste ano do Concurso Nacional de jornais Escolares, uma iniciativa do jornal "Público", através do seu projectop "Público na escola".
Aspectos como a promoção dos bons hábitos alimentares, a prevenção do tabagismo e o desenvolvimento das práticas desportivas podem ser tratados de forma preferencial nas pubicações concorrentes, que podem adoptar o suporte papel ou o formato electrónico.
A iniciativa conta com o apoio do Ministério da Educação; da Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, do Ministério da Ciência e do Ensino Superior; da Porto Editora e do Centro Português de Design.
Todas as escolas ou agrupamentos de escolas dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário são convidadas a participar neste concurso nacional, que pretende "estimular a prática de um jornalismo escolar crítico e imaginativo, alargando-o a um número maior de escolas e com redobradas preocupações de qualidade; aumentar a importância da utilização dos jornais escolares no processo de ensino/aprendizagem e na construção da identidade das escolas; fazer dos jornais escolares um instrumento cívico para a discussão de temas relevantes para a comunidade escolar e para a promoção de relações entre a escola e o meio envolvente; aprofundar o conhecimento das virtualidades e limitações da actividade jornalística; contribuir para o desenvolvimento da Educação para os Media; promover a utilização das tecnologias da informação e da comunicação na produção de jornais escolares; e utilizar o jornal escolar como um instrumento de divulgação científica".
O regulamento encontra-se

quarta-feira, janeiro 26, 2005

Oito em cada dez jovens não têm participação cívica

Dados de um estudo da Marktest junto de uma amostra de 814 jovens portugueses dos 15 aos 30 anos, citados numa peça de Bárbara Wong, no jornal Público:

- Os jovens estão de costas voltadas para a sociedade e comunidade que os rodeia.
- Oito em cada dez jovens dizem não participar em grupos cívicos, sociais ou políticos. Ao todo, são 86,4 por cento. Entre estes, cerca de um terço (31 por cento) justifica essa posição pelo "desinteresse pelas actividades cívicas", enquanto 16,5 por cento aponta a falta de tempo e 11 confessam que "não tiveram oportunidade".
- Dos 13,5 por cento que declaram pertencer a alguma organização cívica, 31,8 por cento integram um partido político. Seguem-se as associações culturais (20,9 por cento), desportivas (16,8 por cento) e recreativas (15,5 por cento). Depois vêm os grupos humanitários (11,8 por cento), os religiosos (7,3 por cento) e por fim as associações de estudantes (6,4 por cento).
- As suas principais preocupações dizem-lhes respeito directamente: o desemprego, o custo da habitação própria e o acesso ao primeiro emprego.
- Em termos políticos, não têm quaisquer expectativas, metade não vota e revela que não se consegue situar na "esquerda ou na direita". Quase metade (46,9 por cento) está indeciso e não se consegue situar na "esquerda ou na direita". Somadas as respostas dos jovens com opinião política (53,1 por cento), "a direita ganha à esquerda", adianta o estudo. Os jovens distribuem-se à direita (21,6 por cento), à esquerda (18,1 por cento), no centro-esquerda (6,8 por cento) e no centro-direita (6,6 por cento). Mas, quando chega a hora de votar, a maioria (51,3 por cento) não vai às urnas. As justificações vão desde um "não estava próximo da mesa de voto no dia das eleições", "tinha algo mais importante que fazer" (26,2 por cento), ao "não acredito nos políticos/política" (15,4 por cento).

terça-feira, janeiro 25, 2005

"Nascido para comprar": a publicidade e marketing dirigidos a crianças

A AEF - Advertising Education Foundation colocou online um capítulo do livro "Born to Buy", de Juliet B. Schor (editado em 2001), cuja temática é "Empowered or Seduced? The Debate About Advertising and Marketing to Kids"
O tom é dado pela epígrafe de Richard Goldstein, o director criativo de uma agência de publicidade de Nova Iorque, que a autora insere no capítulo:
"A line has been crossed . . . advertising and entertainment and all mediums are blurred now. I think we are reaching a point of an overall degrading of values. . . . And it seems like people get desensitized, and then they have to cross yet another line".

quinta-feira, janeiro 20, 2005

A ler

Imagen y Pedagogía, de Javier Arévalo Zamudio
Web de recursos de cine y educación

El cine en la educación es una web destinada a quienes deseen aprender de cine, de tecnología de la educación, de la enseñanza del cine y del cine en la enseñanza. Se divide en cinco grandes apartados: 1. Aprender de cine (Desde la historia, el lenguaje cinematográfico y las tendencias del cine hasta personajes importantes del cine y otros temas de interés. Se puede entrar en el mundo del cine durante horas). 2. Educación y cine (Los grandes temas de la educación llevados a la pantalla. Estudios y datos sobre las películas más importantes en ese tema). 3. Grandes temas en el cine Temas importantes que el cine ha tratado. Con sugerencias didácticas, listas de películas, reseñas... 4. Haciendo cine (Iniciación para hacer cine en vídeo en las aulas) y 5. Unidades didácticas (Un trabajo en profundidad para trabajar en las aulas con el cine).
Los datos, referencias y sugerencias para utilizar en las aulas que se aportan en este sitio, están destinados tanto a escuelas como a universidades, centros culturales, organizaciones juveniles, cine club o cualquier otra entidad en la que se forme a personas. Está pensada para uso de educadores, de gestores culturales, de interesados en el cine, de tecnólogos de la educación y de quienes deseen investigar en el mundo del séptimo arte. Para contactar con su autor, Enrique Martínez-Salanova, vicepresidente del Grupo Comunicar (España), clica aquí.

quarta-feira, janeiro 19, 2005

O factor idade no uso dos media

Vale a pena ler este texto de apresentação de um número da revista Reséaux (existe na Biblioteca do Instituto de Ciências Sociais), em que Vincent Caradec e Hervé Glevarec abordam a variável idade no uso dos media: Âges et usages des médias (Réseaux, nº 119, 2003).
Nota: se o link não funcionar, é mais fácil chegar ao doc. através da pesquisa no Google.

terça-feira, janeiro 18, 2005

Pode-se medir a literacia?

É isso, pelo menos, o que se propõe um organismo dos Estados Unidos da América, de acordo com o New York Times de ontem (acesso mediante pré-inscrição). O Educational Testing, instituição sem fins lucrativos, desenvolveu um novo teste que pretende avaliar a capacidade dos alunos de fazerem juízos críticos acerca da vasta quantidade de informação que têm disponível. O instrumento será aplicado em diversas escolas do ensinbo secyundário e em universidades, a partir do final deste mês. Entre as competências a avaliar, destaca-se:
"- to measure students' ability to manage exercises like sorting e-mail messages or manipulating tables and charts;
- and to assess how well they organize and interpret information from many sources and in myriad forms".
O assunto, que se está a converter num novo campo de investimento económico, está longe de ser pacífico, mesmo nos EUA.

Imagens das escolas nos jornais escolares

O CLEMI (Centre de Liaison de l'Enseignement et des Moyens d'Information) acaba de publicar um estudo intitulado "L?image de l?institution scolaire dans les journaux lycéens", da autoria de Nathalie Lescaille, Laurence Corroy e Pascal Famery. O estudo, se encontra online, incide sobre uma amostra de cerca de 200 jornais escolares do segundo grau dos liceus. Trata-se de uma análise de conteúdo em torno de três macro-categorias: o ambiente da escola, os professores e o sistema eeducativo.

sexta-feira, janeiro 14, 2005

II Congreso Iberoamericano de Comunicación Universitaria
El II Congreso Iberoamericano de Comunicación Universitaria tendrá como objetivos
hacer un seguimiento del Observatorio Iberoamericano de Comunicación Universitaria, constituido en Veracruz en el I Congreso Iberoamericano de Comunicación Universitaria, analizando la comunicación universitaria como estrategia para la distribución social del conocimiento (funciones, fuentes, productos informativos, integración de las NTIC, etc.). y Abordando el reto universitario que implica la divulgación social de la ciencia, la tecnología y las culturas científica y humanística.
Además, el Congreso pretende estudiar las prácticas de comunicación interna y su influencia en la integración y el fortalecimiento de la identidad universitaria, conoiendo experiencias sobre estudios, diagnósticos y diseño de estrategias y planes de comunicación universitaria, así como los actuales medios de comunicación universitarios (prensa escrita y digital, radio y televisión).
El Congreso se organiza en la universal ciudad de Granda, en su Universidad. Para contactar, se puede escribir a: prensa8@ugr.es.
Diálogo Iberoamericano: Portal universitario de noticias
Editado por la Universidad de Granada (España), Diálogo Iberoamericano, es una interesante agencia de noticias de ámbito universitario, en las que profesionales y estudiantes d ela comunicación pueden encontrar diferentes recursos de investigación, publicaciones, directorios nacionales e internacionales, así como premios, becas y convocatorias en el ámbito de la comunicación.
Infoamérica: Portal de Comunicación
El Portal Infoamérica se inspira en los valores de la cultura democrática y promueve un flujo activo en las relaciones académicas del espacio iberoamericano de la comunicación. Integrado por más de 14.000 páginas de información propia, da expresión a un Proyecto del Plan Español de I+D, con financiación del Ministerio de Ciencia y Tecnología de España y los fondos europeos FEDER. Ofrece una especial relevancia a la lengua portuguesa con múltiples enlaces, diccionarios, cursos de portugués, etc.

quarta-feira, janeiro 12, 2005

Conferência "las alfabetizaciones digitales"

O Mestrado em Ciências da Educação - Tecnologias Educativas, da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa promove na sexta-feira, às 11 horas, uma conferência sobre "Las alfabetizaciones digitales", com a intervenção de Jose Luis Rodríguez, da Universidade de barcelona. É necessária inscrição prévia, que pode ser feita online.

sexta-feira, janeiro 07, 2005

Sobre o poder socializador dos media

O temor sobre os efeitos (nefastos) dos media é tão antigo como os próprios media. E as respostas a esse temor têm variado muito, indo de um controlo quase obsessivo a um "laisser faire" irresponsável. Ficam aqui três "flashes" de diferentes autores, sobre diferentes media e em diversos períodos de tempo.

1. "Leituras e filmes perniciosos"

Abstraindo mesmo da influência que podem ter nas crianças os companheiros mais velhos e mais pervertidos (que é outra importante causa de desadaptação juvenil) vemos actualmente que a vida psíquica da juventude é orientada sobretudo pelas publicações, pelo cinema e, em certos países, denominados mais evoluídos, pela TV. Se em alguns países (como o nosso) existe felizmente uma censura, que de alguma maneira contribui para dificultar o acesso das crianças às publicações perniciosas, ao cinema e espectáculos nocivos, vemos no entanto noutros países em que precisamente a percentagem de delinquentes juvenis é mais elevada, as crianças disfrutarem de uma inteira liberdade de absorver a influência que esses meios de difusão exercem sobre mentalidades incipientes como as suas. Nunca é demais realçar a necessidade do cuidado a ter com as publicações e o cinema destinados à juventude. Verifica-se que a criança tem a predisposição da imitação: o seu desejo é imitar o herói violento da novela folhetinesca e dos comics.; a sua ambição é praticar os mesmos actos que contemplou nos filmes? (...)
Luís Torgal Ferreira, "A delinquência Infantil", in Infância e Juventude, n.19, 1959

2. Sobre a influência da rádio

"Para já, o que pretendemos é chamar a atenção dos pais e dos professores para os perigos que podem advir para a educação dos seus filhos e alunos se descurarem a influência que a rádio pode exercer neles. O perigo é tanto maior quanto, ao contrário do cinema, não precisa ser procurado. Está em casa. Em qualquer altura, basta carregar numa tecla ou rodar um botão - e a rádio começa a trabalhar. (...) É preciso convencê-los de que devem ir até ao sacrifício - se o é - de não ouvir emissões que possam prejudicar a educação dos filhos, quando estes estejam presentes"
Francisco Alberto Queirós, prof., "As crianças e a rádio", in Escola Portuguesa, n. 1245, Março de 1961

3. Sobre os espectáculos violentos

"A maneira como uma criança percepciona um espectáculo é diferente da maneira como o adulto pensa que a criança o sente. Tudo depende da sensibilidade da criança. Normalmente há duas ideias: 1) elas são impressionáveis; 2) logo o espectáculo faz mal. Ora, não pode haver uma ligação directa entre estas duas premissas. As crianças reagem aos espectáculos onde há violência numa espécie de faz-de-conta que está situado no reino da fantasia. À medida que as crianças vão ficando mais velhas, vão criando uma sensibilidade, devido à aprendizagem, desgostos, traumas, que influenciarão a sua percepção. É mais fácil um adulto de 20 anos impressionar-se com determinado filme, que uma criança de oito anos. E isto é o contrário do que habitualmente se pensa".
Emílio Salgueiro, pedopsiquiatra, psicanalista e docente da Faculdade de Medicina de Lisboa in Notícias Magazine, 7.3.1999.

quinta-feira, janeiro 06, 2005

Colóquio internacional sobre os media feitos pelos alunos

Vai realizar-se na Sorbonne, em Paris, em 13 e 14 de Maio próximo, um colóquio internacional sobre o tema «L?expression lycéenne : enjeux et contenus des journaux produits par les jeunes».
Jacques Gonnet, Guy Lochard, Michael Palmer, Laurence Corroy (todos da Université de Paris III ; Laboratoire Communication Information Médias) e France Renucci (da Université de Paris IV e do Clemi) sã os principais organizadores ligados a dois centros envolvidos nesta iniciativa: o Centre de recherche historique sur l?information et les médias en Europe (CHRIME) e o Centre de recherche sur l?éducation aux médias (CREDAM).
Refere a convocatíoria: "De nombreux acteurs se mobilisent actuellement sur la scène internationale en s?interrogeant sur la pratique des médias par les jeunes. Le colloque a pour but d?identifier et de promouvoir les problématiques des équipes de recherche qui travaillent autour de cette thématique. Elle sert aussi à valoriser les activités scientifiques autour de cette parole des jeunes dont on commence à prendre conscience qu?elle doit être conservée . (...) Les enjeux de cette parole sont aussi bien politiques, éducatifs et intergénérationnels. L?intérêt d?un état des lieux pour une réflexion sur la presse produite par les jeunes vient du fait qu?il n?existe presque pas, aujourd?hui, d'éléments de connaissance sur l?importance de ce phénomène et son impact. Toutefois, on ne saurait se contenter d?une simple description des pratiques. Cette presse pose des questions qui relèvent principalement des sciences de l?information et de la communication, les sciences de l?éducation pouvant apporter des éléments précieux.
Le colloque s?attachera autant à mettre en valeur les communications qui traitent de corpus méconnus (journaux lycéens, presse jeune alternative, expériences de radio, prise de parole sur Internet) que celles qui s?attachent à éclairer les acteurs susceptibles d?influencer leur expression. Des enseignants chercheurs, des doctorants, des professionnels sont invités à s?exprimer".
Três eixos serão privilegiados:
1. Jeunes et Histoire : penser les origines
2. Pouvoir et contrepouvoir: les usages des médias par les jeunes; les publications des jeunes au sein de l?espace public
3. Expression identitaire: le rapport à l?autre, l?altérité, l?autre sexe
Prevê-se a publicação das actas em Novembro próximo.
Contactos: Laurence Corroy (lcorroy@voila.fr).

terça-feira, janeiro 04, 2005

Conteúdos sexistas nos jogos vídeo

jogos video
Um estudo elaborado na Universidade espanhola de León alerta para os conteúdos sexistas dos jogos vídeo, segundo noticia hoje o diário El País. Outros media aludem igualmente ao mesmo estudo coordenado por Enrique Díez. Assim, segundo o Diario de León, "la mayoría de los principales viedojuegos consumidos por los adolescentes y jóvenes españoles reproducen estereotipos sexistas y difunden valores de la denominada 'cultura del macho', según concluye un estudio elaborado por el Centro de Investigación y Documentación Educativa (CIDE) y el Instituto de la Mujer, que analiza 250 de los juegos más vendidos, como El Señor de los Anillos, Final Fantasy o Super Mario Bross. Sin embargo, sus principales consumidores, jóvenes y adolescentes, se muestran seguros de que esta representación de la realidad no les afecta posteriormente en su vida cotidiana. Algo que el autor del estudio, Enrique Díez, contradice al afirmar que «la mayoría de los videojugadores se encuentran inermes ante los valores que transmiten y las actitudes que conlleva la utilización de estos productos», precisamente porque ignoran su influencia".

Ver igualmente:
Planteameno de la investigación, de Enrique Díez (também AQUI)
Los videojuegos fomentan la «cultura del macho»
Desaprovechada, la dimensión socioeducativa de los videojuegos no violentos ni sexistas
Nuevo portal hispano de la comunicación InCom-UAB

El Instituto de la Comunicación de la Universidad Autónoma de Barcelona (España) ha remodelado recientemente su "Portal de la comunicación", un recurso telemático imprescindible en habla hispana para todos los investigadores de los medios, ya que on-line cuenta con cientos de recursos, temas de actualidad, observatorios, cátedras de comunicación, congresos, revistas científicas, academias, documentación, organismos, medios de comunicación, industrias culturales, etc. Sin duda, se trata de una herramientas imprescindible para todo profesional de la comunicación, así como todos los investigadores mediáticos.