quarta-feira, julho 22, 2009

"Languages in IAMCR"

Decorre o 2º dia de trabalho do congresso internacional da IAMCR que este ano se realiza na Cidade do México sob o tema Human Rights and Communication.
Folheando o programa, este parece ser, desde 2006, um dos congressos com mais comunicações sobre crianças/jovens e media, uma temática transversal a várias secções. Estes contributos vêm sobretudo de países ibero-americanos, o que não deixa de ser um aspecto curioso.
"Languages in IAMCR" foi uma das sessões plenárias mais interessantes da manhã de hoje. Divina Frau-Meigs da Universidade Sorbonne referiu-se à perda de identidade, do sentido pleno de alguns conceitos e ideias quando o trabalho é traduzido para outras línguas. Propôs nesta medida a criação quer de um glossário translinguístico quer de um grupo de trabalho sobre Media e Linguagens no âmbito da IAMCR.

terça-feira, julho 14, 2009

Teenagers e media

"Media & Internet: How Teenagers Consume Media" é o título de um estudo acabado de editar pela Morgan Stanley Research Europe. Aborda o modo como os media digitais estão a mudar profundamente os comportamentos dos consumidores, em especial dos adolescentes.

segunda-feira, julho 06, 2009

A autonomia do Magalhães



Stephen P. Heynema, que é consultor e professor de Política Educativa Internacional, tem estado a estudar o sistema português, a convite do Centro de Investigação de Políticas do Ensino Superior. O jornal Público traz hoje uma entrevista com este americano, onde, sobre o computador Magalhães, se destaca o seguinte:
«O Magalhães não convence Stephen P. Heyneman (...). "É um computador colorido. Gosto da sua portabilidade. O que me perturba é ter sido dado às crianças como se elas pudessem ter autonomia para trabalhar sozinhas. E os professores?", pergunta. "Começaria por dar computadores aos professores para trabalhar. Era isso que recomendaria à vossa ministra da Educação", responde. O que viu foi crianças a brincar com o Magalhães, "como se fosse uma máquina de jogos e não como se tivessem um computador para trabalhar". "Não deve ter sido para isso que os computadores foram distribuídos. Certamente não eram esses os objectivos do Ministério da Educação", conclui. B.W.» Público